terça-feira, 23 de setembro de 2014

TV versus Equilíbrio - o verdadeiro X da questão.

A primeira vez que presenciei meu bebê quietinho, acordado e sentadinho em seu bebê-conforto, ele tinha cerca de 2 meses.
Essa experiência durou em média uns 20 minutos e diante dele tinha uma grande tela (minha TV) passando algo que ele provavelmente via como apenas vultos, mas era a Galinha Pintadinha, rsrsrs.


Com o passar do tempo ele parou de curtir a Galinha Pintadinha, então adquiri um DVD de um grupo chamado Hi Five... muito bom!
Quando ele estava com 9 meses ganhou de uma tia maravilhosa alguns DVDs, dentre eles: Cocoricó e Thomas and Friends. Pronto! Meu pequeno chorãozinho ficou encantado e um tanto obsecado (rs) por esses dois estilos de animação.
Coincidentemente tanto o Thomas quanto o Cocoricó eram animações que eu curtia quando criança então as repetições em assistir não me deixavam farta, hehehe.
Com cerca de 1 ano, Nícolas pegou o controle e clicou 11. EXCELENTE! Descobrimos um canal: TV Brasil que transmitia desenhos bem educativos sem apelação comercial.
Assim na minha casa das 8 ás 11h, assistimos a programação de TV. Essas 3 horas são intercaladas com outras atividades: corre no triciclo (vulgo: bibite), desenha e e me ajuda (leia-se atrapalha) em algumas atividades domésticas. Atarde, a frequência no uso da TV é bem menor, de propósito rsrs. Ele até pede, mas eu vou enrolando com outras atividades.
Quase todos os dias, tem um bebê puxando meu vestido na cozinha pra vir assistir com ele hehehe.
Não nego, meu lado criança nunca cresceu, e assisto junto muitas vezes.
Estar ao lado dele nesses momentos me ajuda a lapidar o lado crítico do meu bebê.
Exemplo: certo dia vi o Pingu (pinguim) fingindo comer algo que lembrava brócolis ou couve, punha na boca e ia no banheiro cuspir. Fiquei HORRORIZADA. E disse que tava errado, que o Pingu ia ficar fraco, enfim, presto muita atenção ao que ele vê pra não sofrer depois.
Admiro quem vive sem TV (recentemente li uma matéria sobre, se interessar clique --> aqui) porém essa escolha foge à minha alçada.
Mas, um dos meus maiores problemas foi com o celular. Próxima parada: Celular: o meu malvado favorito. 
Até a próxima!

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